Esta semana, por conta de uma discussão num banco em São Paulo, um vigilante atirou num aposentado e atingiu outra pessoa que estava próxima. O estado do primeiro é muito grave e o segundo não teve complicações mais sérias. Lamentável o ocorrido!
Porém um fato que chamou atenção é que a mídia tocou num ponto muito importante: a falta de preparo dos vigilantes e eu concordo, principalmente no que diz respeito ao psicológico do profissional, que trabalha sob tensão o tempo todo por conta dos riscos aos quais está exposto e ainda, tem que conviver com situações delicadas relacionadas às pessoas que acessam o ambiente, de forma a não expor o ambiente a estes riscos e ao mesmo tempo não constranger ninguém.
Há necessidade de melhorar o desempenho profissional destes que devem promover segurança às pessoas e ao patrimônio, através de mecanismos legais que envolvam treinamento e acompanhamento mais efetivo, caso contrário, continuaremos ouvindo e vendo notícias como estas, além daquelas em que vigilantes morrem em seus postos de serviço, pelo mesmo motivo.
A atividade "vigilância patrimonial" é de grande responsabilidade e de alto risco e merece uma atenção especial por parte de todos os envolvidos com a segurança privada.
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Vejam a reportagem no site da G1.
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/sem-lei-especifica-bancos-decidem-regras-de-acesso-de-cliente-agencia.html
Acredito que este fato tenha muito haver com a falta de preparo do vigilante, se a porta de alguma maneira trava em todas as hipóteses de entrada de qualquer pessoa ele deve tomar a decisão em conjunto com o Gerente da Unidade e ficar alerta com tal individuo, se possível, atender mais rapidamente devido haver suspeitas, em minhas palestras sempre deixo bem claro, não podemos proibir a entrada de pessoas, devemos ficar alertas com atitudes suspeitas e respeitar os procedimentos.
ResponderExcluirGilliard, Obrigada por sua contribuição!
ResponderExcluirO que sempre falo é que não se deve suspeitar de pessoas e sim de atitudes. Assim a probabilidade do vigilante cometer erros diminui consideravelmente.
O profissional não pode constranger ninguém com sua presença, deve adotar uma postura correta para promover a sensação de segurança para o público e cumprir os procedimentos do banco com urbanidade, assim evitará situações delicadas junto aos clientes.
essa é a realidade do vigilante, especialmente aos que trabalham em instituições financeiras, falta de preparo tanto mental como profissional leslilação falida que não destaca vigs. bancários de um vig. de postinho de saude, companheiros não é todo profissional de segurança que pode trabalhar na porta de um banco mas qualquer um consegue não ha exirgencias diferencial para aqueles profissionais de segurança que trabalham em instituições financeiras, enquanto isso não mudar iremos continuar com esses lamentaveis episodios pois qualquer vig. recem-formado consegue ir no outro dia da sua formação trabalhar na porta de um banco.
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